A justiça decretou o afastamento
do presidente da câmara municipal de Rosana, interior de São Paulo, vereador
Roberto Fernandes Moya Junior por uso de recurso público para festas noturnas e
prostituição me Brasília, no ano passado. A ordem de afastamento foi dada pelo
juiz Victor Trevizan Cove, da Vara Única de Rosana. A decisão acata pedido do
Ministério Público paulista que, em parceria com a Polícia Civil, Deflagrou a
Operação devassa. O gestor foi pego, em grampo telefônico, conversando com um
servidor da câmara, Alan Patrick Ribeiro Correa, que também foi afastado. “De
quinta pra sexta foi dez muíé, eta porra, rapaz do céu”, conta Moya em grampo divulgado pelo portal G1. Em conversa
interceptada em 25 de abril de 2015, Moya relata ao servidor que se divertiu
muito ‘com muié pop’. A farra, segundo a investigação, foi bancada com dinheiro
público. O Ministério Público ajuizou ação civil por improbidade administrativa
apontando como réus o presidente da câmara e mais quatro vereadores de Rosana,
também citados por gastos excessivos de verba pública. (Bahia Notícias)
do presidente da câmara municipal de Rosana, interior de São Paulo, vereador
Roberto Fernandes Moya Junior por uso de recurso público para festas noturnas e
prostituição me Brasília, no ano passado. A ordem de afastamento foi dada pelo
juiz Victor Trevizan Cove, da Vara Única de Rosana. A decisão acata pedido do
Ministério Público paulista que, em parceria com a Polícia Civil, Deflagrou a
Operação devassa. O gestor foi pego, em grampo telefônico, conversando com um
servidor da câmara, Alan Patrick Ribeiro Correa, que também foi afastado. “De
quinta pra sexta foi dez muíé, eta porra, rapaz do céu”, conta Moya em grampo divulgado pelo portal G1. Em conversa
interceptada em 25 de abril de 2015, Moya relata ao servidor que se divertiu
muito ‘com muié pop’. A farra, segundo a investigação, foi bancada com dinheiro
público. O Ministério Público ajuizou ação civil por improbidade administrativa
apontando como réus o presidente da câmara e mais quatro vereadores de Rosana,
também citados por gastos excessivos de verba pública. (Bahia Notícias)