
Na última quinta-feira (28), foi realizada na Prefeitura de Itambé uma reunião para apresentação do “Projeto Produzir para Inserir” (PROINSER), uma iniciativa voltada à geração de renda desenvolvida pelo Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE).
No encontro, que identificou a viabilidade de implantação desta ação no Município, estavam presentes o prefeito Candinho Araújo; a coordenadora Técnica da SETRE, Mariana Paixão; o diretor presidente da Organização Executora da Cooperativa de Apoio Tecnológico Gestão e Desenvolvimento Social (COOPAT), Ivo Pessoa; o Coordenador de projetos da COOPAT Renato Ferreira; a Chefe de Gabinete Adriana Alves; o responsável pelo Departamento de Obras do Município, Elenilton Brandão; e o responsável pelo Departamento de Limpeza Pública, Fábio Pereira.
Durante a reunião, foram apresentados os objetivos do projeto, entres os quais, a implantação de estufas agrícolas para a produção de hortaliças, unidade de produção de peixes de engorda (tilápia), atividade de continuidade à formação profissional e capacitação dos trabalhadores na área de piscicultura, gestão administrativa, associativismo, sustentabilidade e geração de renda mensal para promoção socioeconômica de trabalhadores e suas famílias.
De acordo com a SETRE, o Produzir para Inserir representa uma dinâmica de acolhimento, encaminhamento, qualificação e inserção no mundo do trabalho de maneira decente, através da qualificação social e profissional adaptados à realidade local, como forma de impedir a reincidência dos trabalhadores às condições degradantes e vulneráveis nos ambientes de trabalho.
O Projeto é fruto de uma força tarefa composta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), Superintendência Regional do Trabalho (SRT), Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), – Comissão Estadual de Erradicação do Trabalho Escravo da Bahia (COETRAE), Agenda Bahia do Trabalho Decente e outras entidades comprometidas com o enfrentamento às condições de trabalho análogas à escravidão no Estado.
Fonte: Ascom PMI
