
Rômulo Sebastião Nascimento de Souza, um artesão de 21 anos,
foi preso acusado de amarrar e queimar vivas um criança de 9 e uma adolescente
de 13 anos no Distrito Federal. O suspeito confessou que cometeu o crime
motivado por uma dívida de R$ 500, contraída pelo irmão mais velho das vítimas.
Em depoimento à polícia, ele disse ainda que matou as crianças porque elas
gritaram quando ele invadiu a casa da família, em Ceilândia, para levar um
notebook, tablet e máquina fotográfica.
foi preso acusado de amarrar e queimar vivas um criança de 9 e uma adolescente
de 13 anos no Distrito Federal. O suspeito confessou que cometeu o crime
motivado por uma dívida de R$ 500, contraída pelo irmão mais velho das vítimas.
Em depoimento à polícia, ele disse ainda que matou as crianças porque elas
gritaram quando ele invadiu a casa da família, em Ceilândia, para levar um
notebook, tablet e máquina fotográfica.
O crime aconteceu por volta das 17h da tarde de ontem (12).
A mãe das vítimas tinha ido ao supermercado, enquanto o pai estava no trabalho.
Um vizinho que chamou o Corpo de Bombeiros ao perceber que a casa estava
pegando fogo. Os corpos de Adriele Santos, 13 anos, e João Guilherme, 9 anos,
foram encontrados amarrados e queimados em seus quartos.
A mãe das vítimas tinha ido ao supermercado, enquanto o pai estava no trabalho.
Um vizinho que chamou o Corpo de Bombeiros ao perceber que a casa estava
pegando fogo. Os corpos de Adriele Santos, 13 anos, e João Guilherme, 9 anos,
foram encontrados amarrados e queimados em seus quartos.
O delegado responsável
pelo caso afirmou ao G1 que Rômulo não demonstrou arrependimento. Ele vai
responder por duplo latrocínio – roubo seguido de morte. O artesão pode ser
condenado até 60 anos de prisão, e deve ser transferido para o Complexo
Penitenciária da Papuda, em Brasília, ainda hoje.
pelo caso afirmou ao G1 que Rômulo não demonstrou arrependimento. Ele vai
responder por duplo latrocínio – roubo seguido de morte. O artesão pode ser
condenado até 60 anos de prisão, e deve ser transferido para o Complexo
Penitenciária da Papuda, em Brasília, ainda hoje.
Foto: Reprodução/TV Globo
