Ele é trabalhador rural, entrou de “gaiato” num navio chamado política e acabou sendo preso, em Itabuna. O homem, que se passou por empresário, teria sido usado como “laranja” na gestão do então prefeito Claudevane Leite, numa fraude de licitação pública. A denúncia aponta que o contrato, estimado em quase R$ 2 milhões, foi celebrado entre o Município de Itabuna e uma empresa “fantasma”, chamada Antônio Ferreira Neto – ME. Assista a reportagem:
A fraude foi denunciada pelo Procurador Geral do Município, Luís Guanierri e constatada pela terceira Promotoria de Justiça. O órgão verificou que a tal empresa não existe. Tanto é que no endereço registrado na nota fiscal, neste caso, no município de Barro Preto, nada foi encontrada. // Verdinho
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