
Uma criança de 6 anos foi
encontrada pela polícia em uma gaiola, onde era mantida presa pelo próprio pai,
um ferreiro de 28 anos, e torturada com choques elétricos. O crime acontecia na
cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro e foi descoberto na quinta-feira
(7), quando policiais foram até a residência do ferreiro, preso em flagrante no
domingo (2), acusado de espancar a esposa.
encontrada pela polícia em uma gaiola, onde era mantida presa pelo próprio pai,
um ferreiro de 28 anos, e torturada com choques elétricos. O crime acontecia na
cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro e foi descoberto na quinta-feira
(7), quando policiais foram até a residência do ferreiro, preso em flagrante no
domingo (2), acusado de espancar a esposa.
De acordo com o delegado Marcos
Santana, que investiga o caso, o pai da criança ligava um fio elétrico à gaiola
enquanto mantinha a filha presa para castigá-la com choques. Ao entrar no
imóvel, um dos agentes encontrou a gaiola de pouco mais de meio metro de
extensão guardada no quarto onde a menina dormia.
Santana, que investiga o caso, o pai da criança ligava um fio elétrico à gaiola
enquanto mantinha a filha presa para castigá-la com choques. Ao entrar no
imóvel, um dos agentes encontrou a gaiola de pouco mais de meio metro de
extensão guardada no quarto onde a menina dormia.
Em cima do objeto havia um
cobertor que era utilizado pela menina para dormir quando estivesse presa.
Segundo a polícia, a história foi confirmada pelos três irmãos da menina, com
idades variando entre 8 e 19 anos.
cobertor que era utilizado pela menina para dormir quando estivesse presa.
Segundo a polícia, a história foi confirmada pelos três irmãos da menina, com
idades variando entre 8 e 19 anos.
De acordo com o delegado Marcos
Santana, o homem responderá por crimes de tortura e cárcere privado. O Conselho
Tutelar de Duque de Caxias já tomou ciência do fato. O Juizado de Infância e
Juventude decidirá se a criança permanecerá sob posse da mãe. Correio24horas
Santana, o homem responderá por crimes de tortura e cárcere privado. O Conselho
Tutelar de Duque de Caxias já tomou ciência do fato. O Juizado de Infância e
Juventude decidirá se a criança permanecerá sob posse da mãe. Correio24horas
